Paraíbaonline -
O presidente da Comissão de Direito Digital da Ordem dos Advogados do Brasil na Paraíba, Wendley Steffan, falou sobre a necessidade de validação de provas para crimes digitais.
De acordo com o advogado, é necessário que a vítima de crimes digitais procure sites autorizados, como o Verifact, apresente laudos técnicos, o vídeo de navegação e a imagem registrada de metadados para que haja uma validação melhor de suas provas.
Ele lembrou que um print de uma conversa do WhatsApp, por exemplo, não deixa de valer como prova, mas tem sido cada vez mais contestado no tribunal pelo suposto criminoso.
– Não se tira a força de um print normal, mas o print pode ser contraditado caso não haja os requisitos necessários – frisou.
Wendley citou ainda, durante entrevista a uma emissora de rádio local, que a maior incidência de crime digital tem sido de crimes relacionados a compra e venda no âmbito da internet.
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