R7 -
A principal orientação para
evitar o contágio por coronavírus é lavar as mãos com água e sabão ou
usar álcool em gel, mas alguns itens do dia a dia também exigem atenção para
garantir uma proteção ainda maior da saúde. "O celular é mais contaminado
do que a sola de um sapato", diz o biomédico Roberto
Figueiredo, conhecido como Dr. Bactéria. "O aparelho pode conter
bactérias fecais, bactérias de pus e vírus que são levados pelas mãos suja
durante o uso do aparelho", completa.
Assim como os smartphones,
teclados, mouses e controles remoto precisam ser limpos por serem usados por
várias pessoas e acumularem sujeiras.
Como limpar?
Como os equipamentos eletrônicos
têm componentes que podem oxidar em contato com a água, é preciso usar o
produto correto para evitar prejuízos.
"O celular deve ser limpo
com álcool isopropílico, que limpa melhor e ainda evapora muito rápido sem
deixar resíduos", explica o especialista.
O álcool etílico vendido no
mercado tem 70% de concentração, isso significa que os outros 30% são de água.
Por isso, deve ser evitado para não danificar o equipamento.
Da mesma forma, o álcool em gel
não é indicado. Além ter água na composição, pode conter emolientes, produtos
usados para hidratar a pele, e deixar vestígios de óleo.
Uma alternativa é utilizar os
lencinhos umedecidos para bebês. O quaternário de amônia do produto limpa
eletrônicos sem danificar.
Segundo o Dr. Bactéria, a limpeza
não deve ser feita com uma grande quantidade de álcool isopropílico. Um pano
macio umedecida é suficiente para fazer a higienização.
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