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Azevêdo disse que “o processo é desprovido de qualquer substância jurídica que possa garantir o prosseguimento”. Ainda acrescentou que não há como realizar o impeachment de duas pessoas ao mesmo tempo. “Seria inusitado mundialmente”.
O governador argumentou ainda que para haver o processo de impeachment é necessário que se tenha um crime de responsabilidade: “O processo é absolutamente desprovido de qualquer condição jurídica, aquilo é uma excrescência”, afirmou.
João Azevêdo falou que cabe à Assembleia Legislativa discernir se trata-se de algo pontual ou se existe um grupo de deputados que têm interesse no processo de impeachment.
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