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Josevildo Valentim deu entrada no HGE no dia 20 de novembro deste ano com quadro de intoxicação exógena. Ele teria se automedicado quando começou a passar mal no presídio e foi socorrido. Não há confirmação sobre a quantidade de medicamentos ingeridos e nem se o militar tentou cometer suicídio.
A Corregedoria Geral da Polícia Militar vai abrir investigação para apurar se o soldado tinha autorização para ter acesso à medicação dentro da cela do Presídio Militar.
O policial militar Valetim foi preso de forma preventiva após estuprar e matar Aparecida Rodrigues na frente do namorado dela, em Maceió em outubro de 2019. Na ocasião, ele também atirou contra o companheiro da vítima, que sobreviveu ao atentado. Desde então, outras possíveis vítimas do militar o reconheceram e procuraram a polícia para denunciar que teriam sido estupradas por ele. Os crimes teriam ocorridos de 2013 até 2019.
No dia 19 de novembro deste ano, o Laboratório de Genética Forense do Instituto de Criminalística (IC) de Alagoas começou a analisar os materiais biológicos do policial militar e das 11 possíveis vítimas do PM. No início do mesmo mês o Ministério Público de Alagoas divulgou que quer a expulsão do policial militar da corporação, além de pedir a condenação máxima que é de 60 anos.
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