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O órgão de investigação está
analisando os dados fiscais de Michelle, que foram repassados depois da
abertura de um procedimento fiscal, de acordo com informações da coluna de
Guilherme Amado, da revista Época – das Organizações Globo.
Em 2018, quando o caso foi divulgado,
a esposa de Jair Bolsonaro declarou que se tratava do pagamento de um
empréstimo. O caso envolve diretamente Jair Bolsonaro. Ele tem dito que o
cheque faz parte do pagamento de um empréstimo de R$ 40 mil que ele teria feito
a Queiroz, mas não tem qualquer comprovação deste empréstimo. O assunto foi o
mote dos ataques homofóbicos que ele fez a jornalistas na entrada do Palácio do
Alvorada na última sexta-feira (20).
Em janeiro, Michelle foi
investigada pela Receita Federal, que abriu um procedimento para apurar as
movimentações financeiras dela e de 27 deputados estaduais do Rio de Janeiro e
seus assessores.
Coaf
A base para a investigação foi o
relatório do então Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que
motivou a atuação do Ministério Público contra Queiroz.
O depósito que o ex-assessor de
Flávio Bolsonaro fez na conta da primeira-dama era parte de uma movimentação
financeira considerada atípica pelo Coaf. Homem de confiança da família
Bolsonaro, o ex-assessor movimentou R$ 1,2 milhão no período de um ano, entre
2016 e 2017, e também R$ 5,8 milhões, entre 2014 e 2015.
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