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De acordo com a Aneel, a previsão hidrológica para agosto sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios. “Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do preço da energia e dos custos relacionados ao risco hidrológico em patamares condizentes com o da Bandeira Vermelha 1”, informou a agência, em comunicado. A bandeira vermelha não era registrada desde outubro de 2018, mas naquele mês o patamar foi 2, com um custo adicional ainda superior.
Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o controle do uso da energia elétrica. As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte forma: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração. Assim, a bandeira vermelha 2 é a que possui o custo mais alto.
Em reunião realizada em 21 de maio, a Aneel reajustou o sistema de bandeiras tarifárias, que é atualizado uma vez por ano. A bandeira verde continua sem cobrança de taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra passou para 1,50 real a cada 100 kWh consumidos. No primeiro nível da bandeira vermelha, o adicional agora é de 4,00 reais a cada 100 kWh. E, no segundo nível da bandeira vermelha, a cobrança passou a ser 6,00 reais a cada 100 kWh.
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