G1 -
A ex-presidente da Federação
Paraibana de Futebol, Rosilene Gomes, teve sentença mantida pelo Tribunal de
Justiça da Paraíba, nesta quarta-feira (12), de acordo com o Diário Eletrônico
do TJPB. Rosilene foi condenada em março por furto qualificado e concurso de
pessoas - que é quando mais de uma pessoa cometem juntos um delito.
Rosilene Gomes presidiu a FPF por
25 anos. Em 2014, seu último ano na entidade, foi denunciada por Antônio Alves
Gonçalves, Kléber Fábio Pereira de Lima e Genildo Januário da Silva que
alegaram ter furtado materiais esportivos no valor de R$ 15 mil pertencentes à
Federação Paraibana de Futebol (FPF) a mando da ex-presidente.
A sentença em primeira instância,
proferida em 2018 pela 7ª Vara Criminal da Comarca de João Pessoa, absolveu
Kleber Fábio e Genildo Januário, mas condenou Antônio Alves Gonçalves e a
ex-presidente da FPF. Rosilene Gomes foi sentenciada a uma pena de 5 anos de
prisão e 50 dias-multa, em regime semiaberto.
Os advogados de Rosilene Gomes
pediram, pela segunda vez, a nulidade da sentença e do processo, alegando
cerceamento da defesa. Eles também negam qualquer tipo de crime praticado por
Rosilene e dizem que não há provas para sustentar uma condenação penal. A
Justiça rejeitou os embargos e manteve a condenação.
O G1 tentou falar com os
advogados de Rosilene Gomes, mas as ligações não foram atendidas. No entanto, a
defesa dela ainda pode recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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