
“Nos últimos anos, houve excesso
de contratações. Os salários subiram ferozmente”, declarou o ministro, que foi
convocado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados para
debater os impactos econômicos e financeiros da aprovação da proposta de
reforma da Previdência.
De acordo com Guedes, o governo
pretende investir na digitalização de processos e na diminuição da burocracia
para manter os serviços públicos com menos funcionários. “Nas nossas contas,
40% dos funcionários públicos devem se aposentar nos próximos cinco anos. Não
precisa demitir. Basta desacelerar as entradas que esse excesso vai embora
naturalmente. Vamos ficar sem contratar por um tempo e vamos informatizar”,
disse.
O ministro destacou algumas
medidas tomadas recentemente para desburocratizar os serviços públicos, como a
simplificação da abertura de empresas. Guedes acrescentou que a metodologia
será estendida a outros serviços, mas não deu mais detalhes.
O projeto da Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) de 2020 não prevê a realização de concursos públicos. Neste
mês, entrou em vigor a nova regra para os pedidos de concursos públicos. Os
pedidos dos órgãos públicos para realização de concursos terão a análise
centralizada no Ministério da Economia, que pretende conceder autorizações
apenas em casos excepcionais.
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