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O decreto 9.831, ainda determina que a nomeação de novos peritos para o órgão precisará ser chancelada por ato do próprio presidente, e que esses novos membros não irão receber salário. Ao se posicionar sobre a opinião dita por Bolsonaro, ainda na pré-campanha, que chegou a dizer que considerava os direitos humanos um empecilho para o desenvolvimento social e econômico do pais, Couto respondeu:
“Os direitos humanos estão presentes em todas as dimensões do ser humano. Se faltar isso, a pessoa está capenga. Quando ele (Bolsonaro) diz que é empecilho, o que é empecilho é, efetivamente, um sentimento de dominação, de opressão, um desejo de querer oprimir o outro, esmagar o outro. A gente está vendo no Brasil de hoje a onda de segmento da polícia, que vinha para assegurar o direito do cidadão, mas hoje a gente vê as milícias tomando conta. Nesse aspecto é que nos consideramos que precisamos recuperar aquilo que o profeta Isaías diz, que a gente vai ser libertado, mas pela justiça e pelo direito. Falta a Bolsonaro uma vivência profunda sobre os direitos humanos”, afirmou.
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