Marília Domingues -

Várias comunidades foram atingidas com alagamentos e deslizamentos de terra. Nas Três Lagoas, um dos locais mais atingidos, o coordenador disse que está em conversa permanente com a população, assim como a Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds). “Estamos trabalhando com máquina na abertura de um canal próximo para a água escoar mais rápido”, disse.
Noé destacou que a prefeitura está dando assistência às famílias, já são 76 desabrigadas. Ele alegou que o volume de água foi o maior dos últimos 30 anos e que a Defesa Civil Nacional tem cobrado a respeito da situação. “Já poderíamos ter decretado estado de emergência. Em outras capitais, como Recife, que choveu 188 mm, já teve óbito e em João Pessoa não tivemos nem feridos, apenas desabrigados”, afirmou.
O coordenador lembrou que o alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) permanece, assim como o monitoramento da Defesa Civil Nacional.
De acordo com a Agência Estadual de Gestão das Águas (Aesa), a previsão é que as chuvas permaneçam pelo menos até a tarde desta terça-feira (18).
O coordenador da Defesa Civil de João Pessoa, Noé Estrela, e os secretários de Desenvolvimento Social (Sedes), Diego Tavares, de Infraestrutura, Sachenka Bandeira da Hora, de Saúde, Adalberto Fulgêncio, e de Educação, Edilma da Costa Freire, concederão uma entrevista coletiva às 11h30, na sede da Seinfra, no Bairro dos Estados, onde falarão sobre as ações desenvolvidas pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) em relação a este que já é o maior volume de chuvas registrado na Capital paraibana nos últimos 30 anos.
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