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A recomendação é que os gestores
busquem parcerias com a iniciativa privada para realizar as festas já que se
trata de uma tradição do povo Nordestino. “É preciso ter cautela e observar os
valores de bandas e despesas com a realização das festas. A busca por parcerias
é o mais recomendável já que a previsão é de queda das receitas do FPM entre os
meses de julho a outubro”, destacou.
Segundo o presidente da Famup, é
preciso planejamento e reestruturação dos compromissos financeiros das
prefeituras para que seja possível o fechamento das contas.“O mais importante é
garantir ao final dos meses o fechamento das contas com o pagamento de servidores
e fornecedores para que a máquina públicas continuem funcionando”, disse.
George destacou que entende a
necessidade de valorização da cultura e a importância que as festividades têm
para a economia local, mas os municípios vivem um momento em que é preciso
prudência.
“As festas juninas atraem
turistas e movimentam a nossa economia, mas os municípios precisam definir as
atrações de acordo com a sua realidade financeira e até investindo em parceria
público-privada”, avaliou.
De acordo com levantamento
realizado pelo Observatório de Informações Municipais, a tendência é de queda
do FPM de junho em relação ao que será pago durante o mês de maio. A previsão
para este mês é que as prefeituras paraibanas devem receber R$ 236.510.218 e em
junho o valor de R$ 205.661.059, uma redução de R$ 30.849.159.
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