Roberto Targino -
Um homem morreu afogado em um
açude, na tarde deste domingo (21), em Patos, no Sertão paraibano.
Francisco de Assis da Silva
Guedes, de 30 anos, estava bebendo bebida alcoólica e foi banha-se no Açude do
Jatobá, onde se afogou. Os banhistas perceberam que ele estava se afogando e
conseguiram retirá-lo da água.
Uma unidade avançada do Serviço
de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), uma do Corpo de Bombeiros e
outra da Polícia Militar foram acionadas e apesar dos esforços da equipe médica
para reanimar o homem ele não resistiu e morreu.
“Ele estava fazendo uso de bebida
alcoólica próximo ao açude e foi se banhar em um local raso. Sem forças,
começou a se afogar e os banhistas o retiraram da água”, contou ao Portal
MaisPB, o major Edênio, comandante de Corpo de Bombeiros de Cajazeiras e que
nesse domingo atua como comandante regional da corporação.
De acordo com ele, quando o Corpo
de Bombeiros chegou ao local, o Samu já tinha realizado os procedimentos de
reanimação do homem através de massagem cardiopulmonar mas após todos os
procedimentos foi constatado que ele já havia morrido.
“O médico do Samu constatou logo
em seguida o óbito. O Corpo de Bombeiros esteve presente, fez o apoio, e a PM
ficou no local para entregar o corpo a Polícia Civil para as providências
legais”, destacou.
O corpo foi removido para o
Núcleo de Medicinal Legal de Patos. O homem residia em uma localidade conhecida
como Assentamento Tubarão, em São José do Bonfim, na região metropolitana de
Patos.
Por causa do volume de água
acumulado com as chuvas o açude de Jatobá e da Farinha tem sido procurados por
muitos banhistas da região. Isso, de acordo com o major, tem sido motivo de
preocupação para o Corpo de Bombeiros.
“Nessa região este foi um dos
primeiros afogamentos. O Açude da Farinha sangrou e muita gente e curiosos vão
para o local prestigiar e se banhar. Isso causa muita preocupação ao Corpo de
Bombeiros que realiza pontos bases para orientar, prevenir e atuar em algum
caso de necessidade. Realizar as devida prevenções para que não ocorra o que
aconteceu no açude de Jatobá”, alegou.
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