Ascom -
Crianças e Adolescentes dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) Foto: Ascom/PMP |
A situação é grave enfrentada
pela prefeitura de Picuí sobre as políticas públicas voltadas para as ações
socioassistenciais como o Serviço de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos
(SCFV) quando se refere a repasses federais forma-se um prejuízo social gigante
pela dificuldade em iniciar os programas sociais do município.
De acordo com a Secretária de Assistência Social, Keiles Lucena, até hoje não
foi repassado um real do atual Governo Federal para que o município possa tocar
as ações voltadas para crianças e adolescentes em vulnerabilidade social. “Isso
é muito grave, isso é sério demais porque não há perspectiva orçamentária para
desenvolver as atividades”, disse durante entrevista ao Jornal Municipal.
Ainda de acordo com ela, na semana que vem será iniciado o projeto “Sementes do Seridó” e “Transforme Uma Vida”, que funcionam vinculados ao NACAD – Núcleo de Apoio a Criança e Adolescente, além do projeto com os idosos porque essas verbas são da iniciativa privada junto aos bancos Santander e Banco do Nordeste, respectivamente.
Keiles foi até a capital federal, Brasília, na tentativa de conseguir recursos ou respostas em relação a repasses voltados a execução dos programas sociais dos serviços de convivência. “Já entramos para o quarto mês do atual governo federal e não até agora não foi enviado nada para tocar as ações dos serviços e nesse caso a conta fica para o governo municipal por meio dos recursos próprios que já são escassos”, disse.
Ainda de acordo com ela, na semana que vem será iniciado o projeto “Sementes do Seridó” e “Transforme Uma Vida”, que funcionam vinculados ao NACAD – Núcleo de Apoio a Criança e Adolescente, além do projeto com os idosos porque essas verbas são da iniciativa privada junto aos bancos Santander e Banco do Nordeste, respectivamente.
Keiles foi até a capital federal, Brasília, na tentativa de conseguir recursos ou respostas em relação a repasses voltados a execução dos programas sociais dos serviços de convivência. “Já entramos para o quarto mês do atual governo federal e não até agora não foi enviado nada para tocar as ações dos serviços e nesse caso a conta fica para o governo municipal por meio dos recursos próprios que já são escassos”, disse.
A atual política de não repasses
do governo federal para ações de assistência social vai na contramão do avanço
que Picuí deu nas políticas públicas nos últimos dois anos. Para keiles, essa
realidade é angustiante. Ainda de acordo com ela, a situação onera ainda mais o
município como o caso de Picuí, que tem compromisso social com a população por
meio dos serviços de convivência.
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