Veja / Imagem arquivo Uol -

O jornal americano prossegue.
“O que isso tudo nos diz sobre a era Bolsonaro? Para começar, fica evidente que Bolsonaro é tão impulsivo nas redes sociais como presidente quanto foi como candidato. Assessores e aliados vêm expressando, continuamente, desconforto com presidente, que continua a conduzir o país através do WhatsApp”.
Já o britânico “Independent” vê no tuíte de Bolsonaro uma tentativa de desacreditar os protestos que ele sofreu durante o Carnaval.
“O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, postou um vídeo sexualmente explícito no Twitter em uma aparente tentativa de desacreditar o Carnaval de São Paulo, um festival anual de rua da cidade, que contou com protestos contra sua agenda de extrema-direita”, escreveu a publicação.
O “The Guardian“, por sua vez, diz que Bolsonaro foi ridicularizado em seu próprio país pela postagem.
“O presidente de extrema-direita
do Brasil, Jair Bolsonaro, provocou indignação, nojo e ridicularização depois
de tuitar um vídeo pornográfico em uma aparente tentativa de revidar as
críticas de seu governo durante o carnaval deste ano”, escreveu o “Guardian”.
“O presidente de extrema-direita
do Brasil, Jair Bolsonaro, provocou indignação, nojo e ridicularização depois
de tuitar um vídeo pornográfico em uma aparente tentativa de revidar as
críticas de seu governo durante o carnaval deste ano”, escreveu o “Guardian”.
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