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O médium João de Deus responde pelo mesmo crime, mas nega as acusações. O
suspeito foi denunciado em 24 de janeiro. Ao saber da denúncia, João de Deus,
juntamente com o filho, tentou ‘comprar’ a testemunha.
O Ministério Público havia pedido que Sandro não saísse de
Anápolis, não se aproximasse das vítimas e comparecesse ao juiz todo mês, mas a
Justiça entendeu que era necessário que o filho de João de Deus também fosse preso.
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