Correio Braziliense -
Com o resultado, o índice de desemprego passou de 11,7% no
trimestre terminado em outubro para 12% até janeiro. Mais 318 mil pessoas
entraram na população de pessoas que procuram vaga no mercado de trabalho. Em
comparação com o mesmo trimestre de 2017, o quadro foi de
estabilidade.
Além disso, o número de subutilizados da força de trabalho
continuou estável. Segundo o IBGE, faltam trabalho para 27,5 milhões de
brasileiros. A taxa de subutilização atinge 24,3% da economia. Se comparada com
o trimestre móvel até janeiro de 2018, houve um aumento de 0,4 ponto
percentual, o que corresponde 671 mil pessoas.
Neste grupo de subutilizados também entram os desalentados,
que são aqueles que desistiram de procurar emprego porque acharam que tão
conseguiriam. O número de pessoas nesta situação ficou estável em 4,7 milhões,
se comparado com o trimestre móvel terminado em outubro.
Emprego
O número de trabalhadores também caiu em comparação com o
trimestre imediatamente anterior. A população ocupada recuou 0,4% e atingiu
92,5 milhões. A redução ocorre com o número de empregados sem carteira
assinada, que tombou 2,8% e afeta agora 11,3 milhões de brasileiros.
O número de empregados no setor privado com carteira
assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 32,9 milhões de pessoas,
ficando estável na comparação com o trimestre encerrado em outubro.
Mesmo com as perdas, o rendimento médio real habitual subiu
1,4% no mesmo período, chegando a R$ 2.270 A massa de rendimento real habitual
(R$ 205 bilhões) ficou estável.
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