
O Ministério da
Saúde divulgou nesta terça-feira (26) novo balanço sobre as doenças
transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti: dengue, zika e chikungunya. Em
comparação com 2018, houve um aumento de 149% dos casos de dengue.
Já os casos de zika e chikungunya tiveram uma redução. Até
02 de fevereiro, foram notificados 630 casos de zika em todo o país, com uma
redução de 18% em relação ao mesmo período de 2018. Em relação aos casos de
chikungunya, o Brasil apontou redução de 51%.
Crescimento da dengue
Até o dia 02 de fevereiro, foram registrados 54.777 casos
prováveis de dengue, em comparação com os 21.992 casos do mesmo período no ano
passado. Quando verificado a incidência, em 2019, os casos chegam a 26,3 por
100 mil habitantes.
A Região Sudeste concentra o maior número de casos. São
32.821 do total de casos registrados no país em 2019. Apesar disso, a Região
Sul foi a que registrou o maior aumento no número de casos: 597,7%, passando de
258 para 1.800 casos prováveis.
São Paulo e Tocantins tiveram um aumento significativo do
número de casos com um crescimento de 1000% em relação ao mesmo período de
2018. O Tocantins saiu de 210 casos de dengue para 3.085 casos. Já São Paulo
passou de 1.450 casos para 17.004 casos prováveis da doença.
Zika e chikungunya
A região Norte apresenta o maior número de casos de zika:
410. Seguida pela região Sudeste que registrou 119 casos.
Em relação aos casos de chikungunya, a região Norte também
registrou o maior número de casos: 2.730. Em seguida, aparece a região
Centro-Oeste com 789 casos.
Mortes
Em relação ao número de mortes por dengue, o país registrou,
até o momento, cinco mortes, sendo: Tocantins (1), São Paulo (1), Goiás (2) e
Distrito Federal (1).
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