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“O celular não pode ir à cabine. Você chega com o e-título no celular, apresenta aos mesários, e em seguida deixa o smartphone na mesa do presidente da seção, e se dirige à urna. Após a votação, o eleitor pega o celular e volta pra casa”, explica Cassimiro.
Crime eleitoral
Cassimiro ainda alertou os eleitores que filmar o momento da votação é crime, e os votantes podem ser presos em flagrante. “Existem eleitores que produzem provas contra si mesmo. Filmam e colocam nas redes sociais. Isso é crime eleitoral. Os fiscais estão ans ruas, os juízes estão de plantão, então quem for pego em flagrante vai ser preso e responder por crime eleitoral”, comenta o diretor.
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