Estadão -
Cinco policiais rodoviários, quatro policiais militares e
dois policiais civis foram presos. A PF, a PFR e a Receita apreenderam
R$250 mil em dinheiro vivo.
Estimativa da PF mostra que somente em 2017 os envolvidos
tenham sido responsáveis pelo encaminhamento de ao menos 1.200 carretas
carregadas com cigarros contrabandeados às regiões Sudeste, Centro-Oeste e
Nordeste.
Além disso, a investigação mira a corrupção policial que
facilitava esses crimes no Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Rio de
Janeiro e Alagoas. Por causa do combate à corrupção nas polícias, as
diligências são acompanhadas pelas Corregedorias das Polícias Civil e Militar.
De acordo com a PF, o grupo criminoso formou um verdadeiro
consórcio de grandes contrabandistas, com a criação de uma sofisticada rede de
escoamento de cigarros contrabandeados do Paraguai pela fronteira do Mato
Grosso do Sul.
“Essa rede estava estruturava em um sistema logístico de características
empresariais, com a participação de centenas de pessoas exercendo funções de
gerentes, batedores, olheiros e motoristas e, ainda, a corrupção de policiais
cooptados para participar do estratagema criminoso”, explicou em nota a PF.
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