Brasil 247 -

Segundo a advogada Tânia Mandarino, foram recebidos mais de
cem e-mails com denúncias, dentre eles o planejamento do atentado contra a
caravana. Em imagens printadas de grupos do Whatsapp e que foram repassadas ao
MP, os suspeitos tratam da compra de “miguelitos (grampos utilizados para furar
os pneus de veículos)” e, também, sobre a compra de uma arma que seria
utilizada no crime.
“Vai na loja de arma compra uma puma 38 ou 44 é mais fácil
que do q vc imagina (sic)”, diz um dos suspeitos cuja identidade é mantida sob
sigilo. A referência feita a arma é um rifle calibre 38 ou 44.
O CAAD solicitou que o Ministério Público trate o atentado à
caravana como crime federal e pediu que os suspeitos sejam presos
preventivamente. “Na denúncia, um suspeito é considerado de grande perigo, pois
tem porte de armas e seria ligado ao MBL. Estamos considerando esse grupo como
é formação de quadrilha, pois eles planejavam um atentado contra a caravana”,
diz Tânia Mandarino.
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