Ascom -
A decisão foi tomada na terça-feira, 30 de janeiro, durante
uma assembleia geral extraordinária realizada na subsede do Sindicato dos
Servidores Públicos Municipais do Curimataú e Seridó (SINPUC) na cidade.
Sob arrocho salarial, as categorias que recebem acima do
mínimo estão com seus direitos violados. De acordo com o inciso VI, do art. 7º
da Constituição, os salários dos trabalhadores urbanos e rurais são
irredutíveis.
Baseados no texto constitucional, os dirigentes sindicais
esclarecem que quando a Prefeitura deixa de atualizar o piso das categorias
ocorre a redução.
Além desse problema, o município registra atrasos nos
vencimentos dos servidores da saúde. Não sequer uma data certa para o crédito
dos salários nas contas do pessoal da saúde. As categorias reivindicam a
regularização dos pagamentos e a correção das perdas acumuladas durantes os
últimos anos.
Os servidores exigem também a retomada das negociações para
a garantia do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Pessoal da Saúde
(PCCRS).
Aberto ao diálogo, o SINPUC vai esperar uma posição da
gestão até o dia 10 de fevereiro. A data foi definida pela assembleia que ainda
aprovou o nome de quatro servidores para compor a comissão de implantação do
PCCRS.
Josineia Alves, Anacleide Oliveira, Elivani Amaranto e Ana
Angélica Rodrigues, respectivamente, técnica em saúde bucal, Agente Comunitária
de Saúde (ACS), técnico em enfermagem e fisioterapeuta são os novos membros da
comissão.
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