G1 -

"E como um anjo ela passou a noite toda ao seu lado.
Mamãe dizia que era a sua enfermeira. A Belinha, como foi batizada por Telma
Maria, mostrou ser a companheira mais que fiel. Amor, vida, morte e
ensinamentos. Alguns vão dizer que sou um idiota em postar a foto do caixão da
minha mãe, mas uma imagem pode ensinar muita gente a amar os animais, e que
animais não são só animais, pois eles são puramente amor. #saudade",
escreveu o filho de Telma, Dionísio Neto, no Facebook.
"No velório ela ficava em pé quando as pessoas se
aproximavam do caixão. Ela subia e ficava vigilante. Acho que era porque minha
mãe dormia na rede. Ela ficava embaixo também durante a noite toda",
contou ao G1.
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