Correio -

O delegado que conduziu o interrogatório disse que fez todas as perguntas
necessárias para as investigações, mas que ele não as respondeu porque há
direitos constitucionais que garantem que ele possa permanecer calado.
“Foram feitas várias perguntas e em todas ele ficou em silêncio já que há
garantia constitucional e a gente tem que respeitar”, afirmou o delegado.
Ele explicou que o inquérito passa a ser conduzido pelo
delegado Reinaldo Nóbrega e que deverá ser concluído em até 20 dias. Marcos
Paulo falou ainda que que, por conta do habeas corpus assinado pelo
desembargador Joás de Brito, Rodolpho não pode ser preso. “A gente não pode
prendê-lo, a não ser que algum fato novo ocorra.
Rodolpho deixou a Central de Polícia sob gritos e manifestações e saiu do local
em um carro branco, em alta velocidade, acompanhado por outro veículo só com
seguranças particulares.
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