Febraban -

Somente nas regiões metropolitanas de João Pessoa e Campina
Grande, 13 cidades estão nessa situação, e os clientes sendo obrigados a se
deslocar para municípios vizinhos, sacrificando tempo e dinheiro de transporte,
toda vez que precisar fazer uma operação financeira.
Os bancos e a Empresa de Correios e Telégrafos, que atua
como correspondente bancário em vários municípios, não deram informações
oficiais sobre as agências que continuam inoperantes por causa da destruição.
Mas, ouvindo moradores e clientes bancários, a reportagem catalogou pelo menos
30 cidades na Paraíba com agências ou correspondentes que estão sem operação.
De acordo com os Sindicatos dos Bancários e dos
trabalhadores dos Correios, mais de 150 ataques aconteceram em 2016, sendo mais
de 80 explosões, 63 somente em bancos oficiais. Cidades sem serviço de
correios: Alagoa Grande, Alcantil, Barra de Santa Rosa, Bayeux,
Cabaceiras, Cruz das Armas (João Pessoa), Cubati, Junco do Seridó,
Massaranduba, Puxinanã, Salgadinho, Santo André e Umbuzeiro.
“Já fizemos várias propostas para a Febraban, a última delas
sugerindo a implantação de uma tecnologia já existente, que destrói as cédulas
no momento em que o caixa é explodido. Medidas como essas iria desestimular a
procura dos bandidos por esse ramo criminoso” Cláudio Lima. Secretário de
Estado da Segurança.
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