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O relato atinge o presidente Michel Temer, que pediu 10
milhões de reais a Marcelo Odebrecht em 2014. Segundo o delator, esse valor foi
pago, em dinheiro vivo, a pessoas da estrita confiança de Temer, como Eliseu
Padilha, chefe da Casa Civil, e José Yunes, amigo há 50 anos de Temer e
assessor especial do presidente.
A revista também publica a lista dos que, segundo Melo
Filho, receberam propina da empreiteira. São deputados, senadores, ministros,
ex-ministros e assessores da ex-presidente Dilma Rousseff.
A clientela é suprapartidária. Para provar o que disse, o
delator apresentou e-mail, planilhas e extratos telefônicos. Uma das mensagens
mostra Marcelo Odebrecht, o dono da empresa, combinando o pagamentos a
políticos importantes. Eles estão identificados por valores e apelidos como
“Justiça”, “Boca Mole”, “Caju”, “Índio”, “Caranguejo” e “Botafogo”.
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