G1 -

“É falta de manutenção preventiva”, informou ao blog um funcionário da Chesf
que pediu para não ser identificado, adiantando que está “há cinco meses sem
sair do escritório, enquanto projetos são executados sem a supervisão dos
projetistas”. Apagões como esse na região central do Estado, enfatiza, “é a
crônica de um problema anunciado”.
A fonte disse ainda que a empresa enfrenta atualmente “um caos”, pois seus
dirigentes “deixam os técnicos trancados na sede enquanto gerentes e aspones
viajam para reuniões inúteis”. Avaliou que o problema na Subestação Campina
Grande 2 “deve ter ocorrido na barra de 69 KV (quilovolt, que mede a tensão
elétrica), por isso afetou tantas cidades do Estado”.
“Se fosse no 230 KV teria afetado até o Rio Grande do Norte”, detalhou o
técnico, ressalvando que não poderia dar outras informações consolidadas sobre
o apagão porque não há expediente hoje na sede da Chesf.
O Jornal da Paraíba e o G1PB já publicaram nesta segunda que
o apagão afetou cerca de 410 mil unidades consumidoras (imóveis residenciais ou
comerciais com medidor de energia). Informaram também que por volta das 8h a
energia chegou a ser restabelecida em alguns bairros de Campina, mas voltou a
cair e até 8h40 ainda não havia previsão de normalização.
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