Veja -
As delações da Odebrecht atingiram em cheio o PSDB. Em
reportagem na edição desta semana, já nas bancas, VEJA revela como despesas da
campanha de José Serra à Presidência em 2010, como o jatinho que ele usou para
viajar pelo país, foram bancadas com dinheiro sujo da Odebrecht.
Os recursos foram depositados na Suíça em contas pessoais de um aliado do
tucano, o ex-banqueiro Ronaldo Cezar Coelho. O texto também põe fim a um
mistério: três fontes confirmaram à revista que o codinome “santo” que aparece
em planilhas da empreiteira refere-se ao governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB) — nenhum deles, no entanto, disse ter negociado diretamente com
o paulista.
Na manhã deste sábado, a assessoria de imprensa de José Serra enviou a seguinte
nota a VEJA: “Todas as campanhas de José Serra foram conduzidas na forma da
lei, com as finanças sob responsabilidade do partido. Serra não cometeu
irregularidades e espera o pleno esclarecimento dos fatos pelas autoridades
competentes.
A assessoria de imprensa do governador Geraldo Alckmin afirmou que todas as
contribuições recebidas em campanhas eleitorais foram devidamente
contabilizadas e informadas à Justiça Eleitoral. O texto ressalta que o
governador nunca participou de negociações de supostos pedidos de pagamentos
ilícitos. Alckmin afirma ainda, através de sua assessoria, que é favorável à
aplicação do instituto da delação premiada.
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