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A polícia agora investiga se o atirador da casa noturna era um "lobo solitário". Reprodução |
A polícia de Orlando confirmou que pelo menos 50 pessoas
morreram na boate gay atacada por um homem armado na madrugada deste domingo
(12).
O porta-voz das autoridades disse que houveram pelo menos 53
feridos no local, que foram transportados para hospitais da região. Outros 30
frequentadores foram "resgatados".
As autoridades estimam em 320 o número de pessoas dentro da
casa noturna no primeiro momento do ataque.
A polícia está investigando o caso como um "incidente
de terror", e agora investiga se o atirador da casa noturna era um
"lobo solitário" ou se houve "interferência externa".
O FBI afirmou que o atirador estava "organizado e bem
preparado" e não era da área de Orlando.
De acordo com o oficiachefe de polícia de Orlando, as
autoridades responderam a um chamado de tiroteio na boate por volta das 2h da
manhã no horário local. Tiros foram trocados com o suspeito, que entrou na casa
noturna e tomou frequentadores como reféns.
Segundo a polícia, por volta das 5h, foi tomada a decisão de
entrar na boate e resgatar os reféns. Novamente foram trocados tiros com o
suspeito, que morreu no local. Um policial foi baleado no tiroteio, mas
seu capacete de Kevlar o salvou, ainda de acordo com as autoridades.
A tragédia aconteceu um dia depois da cantora Christina
Grimmie ser assassinada em Orlando, enquanto assinava autógrafos para
os fãs. A polícia descartou, por enquanto, relação entre os dois crimes.