Correio -

O bebê,
nascido com oito meses de gestação, passa bem.
Após o parto, o estado de saúde da adolescente continuou
grave e ela seguiu internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Isea.
A adolescente era natural de Matureia (Sertão paraibano, a
327 km de João Pessoa) e foi atendida inicialmente na Maternidade Peregrino
Filho, em Patos. Devido à grávida da situação dela, os médicos acharam melhor
transferi-la para Campina Grande.
“A jovem alegou que sentia febre, dores e falta de ar há
oito dias e decidiu vir à maternidade em busca de atendimento. Aqui nós
percebemos os sintomas e suspeitamos do H1N1. Fizemos o encaminhamento dela
para o Isea, já que nossa maternidade não tem área de isolamento na UTI”,
contou o diretor da maternidade, José Leudo, na época, ao Portal Correio.
Os resultados dos exames que podem confirmar se a
adolescente tinha mesmo H1N1 ainda não estão prontos. A reportagem tentou
contato com o Isea para saber quando eles serão divulgados, mas as ligações não
foram atendidas.