Assessoria –
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Além de ter custado mais de R$120 mil aos cofres públicos e
ao bolso do contribuinte de Picuí, depois das chuvas da ultima semana uma
grande quantidade de água está represada pela passagem molhada que liga dos
bairros limeira e centro.
Logicamente pela possível falta de planejamento, o
represamento das águas fará com que a quantidade de mosquitos da dengue se
prolifere de forma rápida e descontrolada porque não tem como haver o
escoamento de todo volume presente no local. Os moradores próximos ao rio Picuí
estão preocupados com o lago que se formou e mais apreensivos ainda por não
haver nenhum tipo de movimentação da prefeitura municipal de Picuí para alguma
medida que possa ser tomada sobre a solução do problema.
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A passagem molhada foi construída muito baixa e sem espaço
na parte de baixo suficiente para que um grande volume de água possa passar sem
haver necessidade de interditar o local haja vista que possivelmente a
travessia não suporte as precipitações pluviométricas que já começaram a cair
na região. Se nem sequer chovendo regularmente a passagem molhada já deu sinais
suficientes e duvidosos sobre o material a qual foi construída, imagina agora
com mais um inverno chegando. Isso vai gerar mais uma dor de cabeça para o
poder público atual que paga o preço alto por quem não construiu a obra como
deveria.
Assista a fala de Olivânio Remígio no programa Espaço Popular da última terça-feira (05) falando sobre o assunto:
A fala de Olivânio encontra-se a partir dos 5'00''
Situação mais complicada ainda é saber que a prefeitura está
fazendo várias campanhas de combate ao mosquito Aedes Aegypti nos bairros da
cidade e contraponto o próprio ponto de vista, um lago enorme e propício para
proliferação do mesmo mosquito se formou para ser uma fábrica de mosquitos em
massa. E agora, o que pensar?