As lâmpadas que já foram produzidas poderão ser vendidas até junho de 2015, e a substituição por outros modelos será gradativa até 2016. As lâmpadas que não atingirem a eficiência mínima até 2016 serão banidas do mercado, de acordo com cronograma estabelecido pela Portaria 1007, dos ministérios de Minas e Energia (MME), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), publicada em 31 de dezembro de 2010. Nela, estão definidos os níveis mínimos de eficiência por tipo de lâmpada, que levam em conta o fluxo luminoso e a potência elétrica consumida.
A fiscalização sobre essa eficiência está a cargo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que publica periodicamente o resultado de testes em seusite.
Os modelos de lâmpadas incandescentes de 200 W, 150 W, 100 W e 75 W também já deixaram de ser comercializadas, e as últimas a sair das prateleiras serão as de 40 W e 25 W, a partir de junho de 2016, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (Abilumi).
Luz e decoração
Mais claras que as incandescentes, que têm efeito mais amarelado, as lâmpadas fluorescentes compactas e a LED podem provocar uma sensação "fria" no ambiente. No entanto, segundo a decoradora carioca Luciana Menezes, que atua no mercado há 10 anos, é possível deixar os espaços quentes mesmo com essas lâmpadas.