
No plenário da Câmara Municipal, a atividade do SINPUC
contou com a presença de servidores, lideranças políticas e gestores locais.
A partir da discussão em torno dos cinco pontos listados na
pauta, no final da assembleia, os dirigentes sindicais formaram uma comissão
com os servidores para marcar uma audiência com o prefeito Alysson Azevedo.
No caso dos servidores que não receberam o décimo terceiro
salário e o terço de férias dentro do que manda o ordenamento jurídico, foi
explicado que todos precisam enviar requerimentos individuais à Prefeitura para
que a assessoria jurídica do município emita pareceres concedendo ou
justificando a não concessão dos benefícios. Em caso de cerceamento de
direitos, o sindicato entrará com uma ação na Justiça para garantir o
cumprimento da lei.
Os outros itens da pauta serão discutidos com a gestão assim
que a audiência for concedida.
O secretário de Educação, José das Vitórias dos Santos, fez
uma fala durante a assembleia, mas o presidente do SINPUC, Sebastião Santos,
divergiu sobre o entendimento do gestor no que se refere ao conceito de
hora-aula. Tião Santos disse que, em Baraúna, a convenção sobre o assunto
precisa ser regulamentada e deve levar em consideração o que o Conselho
Nacional de Educação afirma sobre o quesito.
Os vereadores José Nivanildo e Sandra Cavalcante
compareceram à assembleia. O radialista Wellington Araújo também acompanhou a
assembleia.