Na última sexta-feira (15), a professora Gleicimere Silva
Oliveira da EEEFM José Luiz Neto de Barra de Santa Rosa vinculada a 4ª Gerência
Regional de Educação, recebeu a premiação do 3º Concurso Aprender e
Ensinar Tecnologia Social, promovido pela Fundação Banco do Brasil e Revista
Fórum. A solenidade de entrega dos prêmios ocorreu na Gerência Regional de
Gestão de Pessoas do Banco do Brasil, em João Pessoa. O evento contou com
autoridades representativas da Secretaria de Educação do Estado da Paraíba e dos
municípios que tiveram escolas contempladas.
O concurso nacional é realizado a cada dois anos e busca
fomentar o debate entre professores e estudantes sobre o uso de tecnologias
sociais na educação e em projetos de desenvolvimento local. É direcionado a
professores da Educação Básica que atuam na rede pública de ensino, Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e Escolas Técnicas.
O concurso contou 4.698 inscritos, sendo 1.412 professores
da Região Nordeste, 82 do Estado da Paraíba. No Brasil são 65 finalistas, sendo
dois do Estado da Paraíba. Os professores premiados são de escolas estaduais
dos seus respectivos municípios e cada um receberá um tablet, um troféu e uma
assinatura anual da Revista Fórum, além de participar do Encontro dos Finalistas
em Brasília DF. Os seis melhores trabalhos, vencedores da Etapa Nacional, irão
participar do Fórum Social Mundial 2013 na Tunísia.
A professora Gleicimere que atua na EEEFM José Luiz Neto no
município de Barra de Santa Rosa afirmou: os alunos em grupos produziram
cartinhas solicitando empenho do gestor municipal para em uma ação coletiva
pudéssemos resolver ou até mesmo atenuar a situação de preservação dos
mananciais de água que abastecem o Município de Barra de Santa Rosa.
O professor Monassés, outro paraibano finalista que
ensina na Escola Estadual Monsenhor Vicente Freitas em Pombal PB, disse:
Participamos com o projeto denominado Nossa Caatinga de Cada Dia, que trata da
conservação e aproximação de grupos de aluno com a conservação e sustentabilidade
do bioma da caatinga de modo a criar uma concepção de ética e preservação,
transformando o indivíduo num ser capaz de conviver com o meio ambiente
preservado e que possa passar esse conhecimento e exemplo para outras pessoas
da comunidade.