O titular da Promotoria de Defesa dos Direitos da Mulher de Campina Grande, Sócrates da Costa Agra, descartou o pedido de prisão preventiva para o jogador de futebol, Marcelinho Paraíba. Segundo o promotor, o depoimento da vítima não apresentou provas contundentes. Porém, Sócrates alertou o advogado de defesa do atleta, Afonso Vilar, que qualquer outro tipo de denúncia de agressão a mulher feita contra o jogador, o pedido de prisão preventiva será feito.
A denúncia de agressão foi feita por uma ex-mulher de Marcelinho Paraíba no dia 13 de dezembro de 2012. Segundo ela, o jogador estaria com a pensão alimentícia do filho atrasada. O meia-atacante chegou a ser detido em Campina Grande, no Agreste da Paraíba, e liberado horas depois após pagamento de fiança de 20 salários mínimos (R$ 12,4 mil).
"Quando fiquei sabendo do caso, disse que pediria a prisão preventiva de Marcelinho por ter sido agressão. Mas quando examinei as declarações da vítima, vi que ele teria dado empurrões e beliscões. Não deixa de ser violência contra a mulher, mas não há elementos para um pedido de prisão. Porém, já avisei ao advogado que qualquer outra denúncia que houver por parte dele, pedirei a prisão preventiva", disse Sócrates.
Suposta agressão
O meia-atacante, que atualmente, joga pelo time Boa Esporte, de Minas Gerais, foi detido no dia 13 de dezembro em sua chácara, no bairro Nova Brasília, após policiais receberem a denúncia de que ele teria agredido a sua ex-companheira, com quem tem um filho. De acordo a delegada Herta França, da Delegacia da Mulher, a ex-mulher do jogador foi à chácara do jogador cobrar uma dívida de pensão alimentícia, que conforme afirmou a mulher, estava em atraso há um ano. Marcelinho teria ficado nervoso e ao tentar expulsar a ex-mulher do local, a teria agredido com empurrões e beliscões.
O jogador se reservou ao direito de ficar calado. O seu advogado, Afonso Vilar, admitiu que o pagamento da pensão alimentícia estava atrasado, mas não confirmou que era pelo período de um ano. Na época, a ex-companheira de Marcelinho fez exame de corpo de delito, em que ficou comprovada a agressão corporal.
Portal Correio
A denúncia de agressão foi feita por uma ex-mulher de Marcelinho Paraíba no dia 13 de dezembro de 2012. Segundo ela, o jogador estaria com a pensão alimentícia do filho atrasada. O meia-atacante chegou a ser detido em Campina Grande, no Agreste da Paraíba, e liberado horas depois após pagamento de fiança de 20 salários mínimos (R$ 12,4 mil).
"Quando fiquei sabendo do caso, disse que pediria a prisão preventiva de Marcelinho por ter sido agressão. Mas quando examinei as declarações da vítima, vi que ele teria dado empurrões e beliscões. Não deixa de ser violência contra a mulher, mas não há elementos para um pedido de prisão. Porém, já avisei ao advogado que qualquer outra denúncia que houver por parte dele, pedirei a prisão preventiva", disse Sócrates.
Suposta agressão
O meia-atacante, que atualmente, joga pelo time Boa Esporte, de Minas Gerais, foi detido no dia 13 de dezembro em sua chácara, no bairro Nova Brasília, após policiais receberem a denúncia de que ele teria agredido a sua ex-companheira, com quem tem um filho. De acordo a delegada Herta França, da Delegacia da Mulher, a ex-mulher do jogador foi à chácara do jogador cobrar uma dívida de pensão alimentícia, que conforme afirmou a mulher, estava em atraso há um ano. Marcelinho teria ficado nervoso e ao tentar expulsar a ex-mulher do local, a teria agredido com empurrões e beliscões.
O jogador se reservou ao direito de ficar calado. O seu advogado, Afonso Vilar, admitiu que o pagamento da pensão alimentícia estava atrasado, mas não confirmou que era pelo período de um ano. Na época, a ex-companheira de Marcelinho fez exame de corpo de delito, em que ficou comprovada a agressão corporal.
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