O vereador Bruno Farias , vice presidente estadual do
PPS, rebateu nesta terça-feira (11) a declaração da deputada estadual Gilma
Germano, presidente estadual do partido. Bruno aconselhou a deputada a
conversar com o presidente nacional do partido, Roberto Freire, disse que a
legenda só cresceu porque não seguiu a orientação dela, ‘passou na cara’ da
deputada a vitória de Nonato Bandeira em João Pessoa e colocou em dúvida a
permanência da aliança do PPS com o PSB em 2014.
LEIA MAIS: Presidente do PPS taxa grupo ‘Nonato’ de “probleminha” e reafirma apoio da sigla à RC
Em um recado direto para deputada, Bruno afirmou que o “problema do PPS é que a autonomia vença a submissão”. “Uma coisa é certa. A submissão, a sujeição, não irá se impor à independência nem a autonomia”, argumentou Farias sobre as eleições de 2104.
Sobre uma candidatura a cargo majoritário do PPS nas eleições estaduais, que Gilma afirmou que o partido não tem nome interno. O vereador aconselhou a deputada a conversar com o Roberto Freire. “Se a deputada acha que nós não temos nome com a estafe política, que ela consulte inicialmente o presidente nacional do partido, que se demonstrou um dos maiores incentivadores da candidatura a cargos majoritários do PPS na Paraíba”.
“Quem pensa o partido sem submissão é que consegue trabalhar para que ele se eleve”, disse Bruno sobre postura da deputada e dos que defenderão a aliança com o PT na Capital. Bruno afirmou que Gilma queria impor “goela abaixo” a aliança com a candidatura do PSB e, por conta da “independência”, o PPS conseguiu eleger o vice-prefeito e três vereadores.
Bruno disse ainda que não é certo a continuidade da aliança com o PSB em 2014, como prega a presidente estadual. “Não se faz política com a expressão é isso e acabou”.
O vereador afirmou que a
deputada usa as eleições dos que ela se opôs como propaganda pessoal na Executiva Nacional. “O que eu acho muito engraçado depois de tudo isso, é que em visita da deputada ao presidente Roberto Freire, ela foi mostrar o crescimento do partido no Estado e as cerejas do bolo que ela apresentou foram as eleições de João pessoa e Campina Grande”, Que aconteceram “ a revelia” do que Gilma defendia, disparou ao vereador.
Bruno também lembrou que Gilma só ocupa a presidência estadual do PPS por causa de uma briga comprada pelos que ela classificou de “probleminha”.
“Acredito que fomos solução inclusive para eleição da deputada como presidente da legenda. Certamente sem o apoio dessas pessoas, que segundo ela são um probleminha, essa vitória não teria sido alcançada”.
Écliton Monteiro -MaisPB
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Em um recado direto para deputada, Bruno afirmou que o “problema do PPS é que a autonomia vença a submissão”. “Uma coisa é certa. A submissão, a sujeição, não irá se impor à independência nem a autonomia”, argumentou Farias sobre as eleições de 2104.
Sobre uma candidatura a cargo majoritário do PPS nas eleições estaduais, que Gilma afirmou que o partido não tem nome interno. O vereador aconselhou a deputada a conversar com o Roberto Freire. “Se a deputada acha que nós não temos nome com a estafe política, que ela consulte inicialmente o presidente nacional do partido, que se demonstrou um dos maiores incentivadores da candidatura a cargos majoritários do PPS na Paraíba”.
“Quem pensa o partido sem submissão é que consegue trabalhar para que ele se eleve”, disse Bruno sobre postura da deputada e dos que defenderão a aliança com o PT na Capital. Bruno afirmou que Gilma queria impor “goela abaixo” a aliança com a candidatura do PSB e, por conta da “independência”, o PPS conseguiu eleger o vice-prefeito e três vereadores.
Bruno disse ainda que não é certo a continuidade da aliança com o PSB em 2014, como prega a presidente estadual. “Não se faz política com a expressão é isso e acabou”.
O vereador afirmou que a
deputada usa as eleições dos que ela se opôs como propaganda pessoal na Executiva Nacional. “O que eu acho muito engraçado depois de tudo isso, é que em visita da deputada ao presidente Roberto Freire, ela foi mostrar o crescimento do partido no Estado e as cerejas do bolo que ela apresentou foram as eleições de João pessoa e Campina Grande”, Que aconteceram “ a revelia” do que Gilma defendia, disparou ao vereador.
Bruno também lembrou que Gilma só ocupa a presidência estadual do PPS por causa de uma briga comprada pelos que ela classificou de “probleminha”.
“Acredito que fomos solução inclusive para eleição da deputada como presidente da legenda. Certamente sem o apoio dessas pessoas, que segundo ela são um probleminha, essa vitória não teria sido alcançada”.
Écliton Monteiro -MaisPB